Ler é Viver (Outras Vidas) - De 9 a 13 de maio de 2017

domingo, 14 de maio de 2017

Às maio 14, 2017 por Unknown   Sem comentários


O cantautor Sérgio Godinho, acompanhado ao piano por Filipe Raposo, foi o protagonista de um memorável concerto de encerramento, que esgotou por completo o auditório da Associação Musical e Artística Lourinhanense (AMAL), no dia 13 de maio.

Os dois músicos presentearam o público, que encheu completamente a sala, com uma viagem de quase uma hora e meia, que seguiu um percurso pelos temas mais representativos da obra do “escritor de canções”.

A assistência ficou completamente rendida às suas canções e palavras. Foi um concerto memorável, que que deixou muitos com um brilhozinho nos olhos.

Sinopse
SÉRGIO GODINHO& FILIPE RAPOSO - concerto voz e piano
Cantor, compositor, escritor, actor (de teatro e cinema), Sérgio Godinho é, para citar uma das suas canções clássicas, o verdadeiro “homem dos sete instrumentos”.
 Contando com uma carreira artística de invejável longevidade que se prolonga há mais de 40 anos de modo intocável, seria redutor destacar um dos títulos da sua vasta discografia em estúdio e ao vivo iniciada com “Os Sobreviventes” e, continuada até à data, com “Liberdade – Ao Vivo” ou, destacando apenas a última das suas colaborações, com Jorge Palma no projecto “JUNTOS”.
 Mas também o público mais jovem mereceu a sua atenção, com “Os Amigos do Gaspar”, com a peça “Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles”, com “A Caixa” e ainda com “O Pequeno Livro dos Medos”.
 Também na escrita, esta para os “menos novos”, publicou o livro de poemas “O Sangue Por Um Fio”; o de crónicas “Caríssimas Quarenta Canções”, uma colecção de textos publicados no Expresso em que destacou as canções que mais o influenciaram e que mais tarde daria origem ao espectáculos e disco “Caríssimas Canções”; o livro de contos “Vidadupla”; e, já em 2017, a estreia em romance com “Coração mais que perfeito”.
Em palco, aventurou-se recentemente numa parceria inédita – um recital de voz e piano. “Explorar de uma outra forma as minhas canções foi uma bela maneira de pensar em mim próprio e nas vidas criativas que fui atravessando. Escolhi algumas entre muitas, de amores desamores confortos desconformidades redenções, e convidei apenas um pianista, o grande Filipe Raposo, para me acompanhar.”




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